O ecossistema de tecnologia financeira está sendo cada dia mais estimulado por startups inovadoras; o crescimento é exponencial, acumulando resultados positivos há quase uma década.
Milhões de pessoas ao redor do mundo entraram neste universo a partir de novas contas digitais nos últimos anos, e os números continuam aumentando. Em relação ao mercado, segundo estudo do BCG (Boston Consulting Group), US$ 34B foram investidos em fintechs globalmente apenas no terceiro trimestre de 2021 - um número que supera o mesmo trimestre do ano anterior em 173% e em 90% todo o ano de 2020.
O Brasil segue o mesmo caminho. De acordo com o relatório do Radar FintechLab, o número de startups de eficiência financeira saltou de 604 para 772 de junho de 2019 para agosto de 2020. Hoje, são 1.289 operando no Brasil, segundo o estudo Inside Fintech, da Distrito. Existem casos de sucesso notáveis aqui, com algumas já tendo alcançado o status de unicórnio e várias outras sendo candidatas a isso.
Talvez um dos pontos mais interessantes na equação do boom das fintechs seja justamente o lugar de inserção dos bancos, radicalmente maiores que elas, mas com a rigidez intrínseca das grandes instituições. Muitos sugerem uma união entre os dois para benefício mútuo, especialmente em tempos de crise. Os bancos trazem a expertise construída ao longo de muitas décadas no mercado, enquanto as fintechs, com sua familiaridade com a tecnologia e estruturas mais flexíveis, permitem atuação e adaptabilidade mais rápidas.
Na dicotomia ameaça x oportunidade, que vençam as melhores decisões para o mercado!
VERVE CAPITAL